sexta-feira, 6 de junho de 2008

Reflexão Crítica - Final

Mais um ano realizado...
Bem, posso dizer que o trabalho desenvolvido ao longo destes dois anos foi muito bom e que correu bem.
Este ano a ideia da realização do webfólio foi excelente, porque é uma actividade bastante enriquecedora, visto que podemos apresentar todo o trabalho desenvolvido no 11º ano, mas em formato digital.
Este período foi pena não ter me dedicado tanto ao blog como nos períodos anteriores, mas pelo menos postei o pretendido. Tenho pena de já (em princípio) não ir ter Geografia, para continuar este trabalho.
Agora vem aí o exame e é com ele que nos temos de preocupar!

Umas boas férias para todos e até para o ano*

sexta-feira, 30 de maio de 2008

Princípio Poluidor-Pagador

Entre os princípios de base da política do ambiente, inclui-se o "princípio da responsabilização", que "aponta para a assunção pelos agentes poluidores das consequências, para terceiros, da sua acção, directa ou indirecta, sobre os recursos naturais".É esta uma forma genérica de explicitar o chamado princípio do "poluidor--pagador" estabelecido nas directivas comunitárias.
Mais concretamente, em matéria de resíduos sólidos (urbanos e industriais), já o Decreto-Lei n ° 488/85, de 25 de Novembro, estabelecia no seu Art. 1.º que "o detentor de resíduos, qualquer que seja a sua natureza e origem, ser obrigado a tomar as medidas necessárias para corrigir a situaçãodeve promover a sua recolha, armazenagem, transporte e eliminação ou utilização de tal forma que não ponham em perigo a saúde humana nem causem prejuízos ao ambiente".
Resumidamente, o industrial (poluidor) está proibido de poluir, pelo que lhe incumbe pagar os custos de eliminação dos resíduos e, caso o não faça, cabe-lhe a responsabilidade de ter de pagar os custos "sociais" de uma acção poluidora (através de multas, indemnizações, etc.), sem prejuízo de de ser obrigado a tomar as medidas necessárias para corrigir a situação.

sexta-feira, 23 de maio de 2008

Agência Europeia do Ambiente

  • A AEA foi criada em 1994 e está sedeada em Copenhaga.
  • É o órgão da UE de dedicado ao fornecimento da informação actualizada e correcta sobre o ambiente.
  • A Agência destina-se a servir os responsáveis pela formulação e implementação da legislação ambiental a nível europeu e nacional.
  • Uma fonte essencial de informação é a rede europeia de informação e observação do ambiente, a Eionet.
  • A Agência também conta coma colaboração de outras instituições europeias e internacionais, tais como: o Eurostat (Serviço de Estatística) e o centro Comum de Investigação da Comissão Europeia, o PNUA (programa das Nações Unidas para o ambiente) e a OMS (Organização Mundial de Saúde).
  • A AEA é constituída por 32 países membros: os 27 Estados-Membros da Eu mais a Islândia, Listenstaine, Noruega, Turquia e Suiça.
  • A informação da Agência assiste os países membros na tomada de decisões fundamentadas sobre a melhoria do ambiente, na integração de considerações de ordem ambiental nas políticas económicas e na evolução rumo à sustentabilidade.

Fonte: local.pt.eea.europa.eu

Este texto foi realizado para apresentação à turma.

domingo, 18 de maio de 2008

A União Europeia


Coloquei este mapa pois foi dos melhorzitos que arranjei e também para dar a conhecer a quem visitar o blog os 27 Éstados-membros da UE.

segunda-feira, 14 de abril de 2008

Rede Nacional de Portos Marítimos

Portugal é considerado a porta atlântica para os fluxos marítimos, sendo a sua localização em relação à Europa vantajosa, pois este está no cruzamento das maiores rotas marítimas, o que contribui consideravelmente para o desenvolvimento económico e social.
Nos portos portugueses a principal função é a comercial. São classificados como principais ou secundários, dependendo do volume de carga movimentada e da sua capacidade. Com isto, destacam-se os portos de Leixões, Aveiro, Lisboa, Setúbal e Sines, embora estes três últimos sejam os que possuem maior influencia na totalidade das movimentações de mercadorias.
No porto de Setúbal para além de haver actividades na área comercial também existem actividades relacionadas com a pesca, o recreio náutico, actividades culturais e de lazer. Este ultimo facto, leva a que todas as vertentes do porto sejam aproveitadas e assim alcançando um lucro máximo. A movimentação de produtos mais significativa é a de carga geral Ro-Ro.
O porto de Lisboa tem um bom estatuto nas cadeias logísticas do comércio internacional e nos principais circuitos de cruzeiros, pois além de ser a capital, a sua localização contribui bastante para estes factos. Este porto é o primeiro no movimento de contentores.
Sendo o porto de Sines um porto de águas profundas, significa que há possibilidade de receber todos os tipos de navios. Por isto, é que é considerado a principal entrada de fontes energéticas (petróleo, carvão e gás natural) do nosso país, visto que é possível a entrada de navios com maior dimensão. Assim, este porto é detentor de maior quantidade de mercadorias movimentada, onde se destacam os granéis.
O facto de todos estes portos possuírem ligações ferroviárias, constituem um transporte intermodal e assim associa-se vantagens bem como se ajudam a ultrapassar desvantagens individuais, o que só contribui para deslocações mais rápidas e económicas.
Com tudo isto, apostar no mar como um factor estratégico de desenvolvimento, é possível constituir-se uma grande plataforma logística de nível internacional, o que gera benefícios económicos e sociais, pois há a criação de postos de trabalho mais qualificados, e assim uma maior produtividade que contribui para o aumento do rendimento nacional.

  • Este post contém os principais pontos do trabalho que realizei para a disciplina de geografia.

segunda-feira, 10 de março de 2008

Reflexão Crítica (2º Período)

Mantenho na minha opinião, em que a criação webfólio é uma forma de estarmos em contacto com as tecnologias e de aprendermos a manusear um blogue, porque aprendi a realizar novas tarefas. Outro facto é que desenvolve a nossa criatividade e crítica, visto que tentamos fazer com que o blogue seja a mais interactivo possível, bem como damos a nossa opinião sobre o trabalho desenvolvido pelos colegas.
Quanto ao meu trabalho realizado no webfólio, no meu ver foi bom e talvez um pouco melhor que no período passado, pois pude aceder à Internet sempre que quis. Assim tive mais disponibilidade e tempo para me dedicar ao webfólio, bem como comentar os blogues dos meus colegas (um objectivo a cumprir que tinha ficado na reflexão anterior).
Contudo isto, estou motivada para continuar a trabalhar no webfólio.



Desejo a todos umas boas férias de Páscoa*

sexta-feira, 7 de março de 2008

Intermodalidade - O fim da barreira social entre os operadores

A possibilidade de nos podermos deslocar entre dois pontos, com recurso a diversos meios de transporte com um único bilhete, bem que poderia fazer parte do imaginário de qualquer cidadão Português menos bem informado, até há bem pouco tempo. A intermodalidade chegou ao Porto, pela mão da TIP (Transportes Intermodais do Porto, ACE), empresa criada a 20 de Dezembro de 2002, pela Metro do Porto, STCP e CP Porto.
O objectivo deste Agrupamento de Empresas resume-se à criação de um tarifário único que pudesse ser partilhado por vários operadores dentro da Área Metropolitana do Porto, podendo ainda estender-se a outros distritos. Cabe-lhe ainda a missão de definir um modelo de partilha de receitas pelos vários operadores intervenientes assim como garantir a gestão de toda a plataforma de bilhética (desde a concepção do zoneamento, até ao fornecimento e manutenção dos validadores).
Por isto, a TIP (Transportes Intermodais do Porto, ACE) desenvolveu um título de transporte - o Andante. O Andante dá-nos a capacidade de utilizar vários operadores de transporte, dentro de uma determinada área geográfica sem que tenhamos em cada um deles de adquirir o seu título de transporte.
A rede andante está dividida em 46 zonas, estendendo-se pelos concelhos de Póvoa de Varzim, Vila do Conde, Maia, Matosinhos, Porto, Valongo, Gondomar, Vila Nova de Gaia e Espinho. Na concepção do zoneamento, houve um cuidado especial, pois havia que respeitar os operadores privados que operam um pouco por todo lado, a fim de evitar uma drástica redução nas suas receitas com a adesão ao título intermodal; o que poderia inviabilizar o desempenho dos objectivos da TIP.
Comentário: Este facto de haver um título de transporte é bastante interessante, porque assim pode-se percorrer a distância entre dois pontos utilizando o operador e o percurso que é mais rápido, sem que isso tenha custos-extra e com a união entre as empresas, favorece a mobilidade e reduz os tempos de viagem.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Poluição Sonora

Portugal é o terceiro país da União Europeia mais afectado pela poluição sonora, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS).
Até Dezembro, as Câmaras Municipais de Lisboa e do Porto têm de apresentar em Bruxelas um ‘mapa de ruído’, com um levantamento pormenorizado dos níveis registados e ainda planos de redução da poluição sonora nos casos mais problemáticos.
Actualmente, existem zonas da cidade de Lisboa expostas a níveis de decibéis muito elevados, passíveis de causar problemas auditivos, segundo os especialistas. Olhando para a ‘carta de ruído’, constata-se que nos bairros à volta do aeroporto da Portela, em Lisboa, e nos principais eixos rodoviários da capital os níveis chegam a ultrapassar os 60 decibéis (ponto a partir do qual o ruído pode causar problemas auditivos). As queixas dos moradores verificam-se também, por exemplo, em zonas no centro, como perto do Bairro Alto.
Segundo a OMS, o ruído provocado pelo trânsito automóvel causa mais mortes por ataques cardíacos e hipertensão, do que a poluição do ar.
Fonte: Metro 2007-10-26
INFORMAÇÃO
A Carta de Ruído é a representação visual da distribuição espacial dos índices de ruído ambiente. Constitui o diagnóstico do estado acústico da cidade o que, juntamente com o Zonamento Acústico, permitirá aos técnicos da autarquia elaborar com fiabilidade Planos de Redução de Ruído. Os quais serão exigidos no âmbito do quadro legal nacional e europeu em vigor.
Opinião
Achei esta notícia interessante, porque menciona algumas das zonas de Lisboa com maior nível de ruído bem como o facto de Portugal ser o 3º país da Europa com maior nível de poluição sonora.
Hoje em dia temos uma maior preocupação com a poluição atmosférica, mas não nos podemos esquecer que a poluição sonora tem vindo a agravar-se e até pode ter consequências mais graves na saúde do ser humano.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

Comunidade Urbana do Oeste

Uma Comunidade Urbana (acrónimo ComUrb), é uma área urbana portuguesa, um dos novos conceitos de subdivisão administrativa do país. Devem ter um número de habitantes superior a 150 mil e inferior a 350 mil.
Portugal possui doze ComUrbs: do Oeste, do Vale do Sousa, de Leiria, da Lezíria do Tejo, do Baixo Alentejo, de Trás-os-Montes, de Valimar, do Centro Alentejo, do Baixo Tâmega, do Douro, do Médio Tejo, das Beiras.

O Oeste é uma comunidade urbana (ComUrb) portuguesa, com capital nas Caldas da Rainha. Agrupa 12 concelhos (Alcobaça, Alenquer, Arruda dos Vinhos, Bombarral, Cadaval, Caldas da Rainha, Lourinhã, Nazaré, Óbidos, Peniche, Sobral de Monte Agraço e Torres Vedras) que somavam, no censo de 2001, 338747 habitantes.
Inicialmente, a sua constituição estava prevista para numa 1ª fase englobar 7 municípios: Alenquer, Arruda dos Vinhos, Cadaval, Caldas da Rainha, Lourinhã, Torres Vedras e Sobral de Monte Agraço. Posteriormente, numa 2ª fase, à Comunidade Urbana adiram os Concelhos de Óbidos, Bombarral e Peniche. Mas quando foi assinada a escritura de formalização da Comunidade Urbana do Oeste, já era constituída por 11 municípios. A partir da escritura começou por reclamar mais investimento governamental para a região.
As áreas em que a ComUrb pode actuar são a articulação de investimentos intra e supra municipais, infra-estruturas de saneamento básico, abastecimento de água, saúde, ambiente e conservação da natureza, segurança, protecção civil, acessibilidades, transportes, turismo, cultura e desporto.
A Sede da Comunidade Urbana localiza-se nas Caldas da Rainha, na Avenida da Independência Nacional. A construção desta foi financiada pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (65%) e pela Câmara Municipal das Caldas da Rainha (35%).

Desafios da Comunidade Urbana do Oeste

1.Afirmar a identidade da Região Oeste no plano nacional e internacional;
2. Impor o cumprimento das expectativas criadas pela «publicidade enganosa» que o Governo PSD/PP andou a desenvolver pelo País.
3. Exigir do Governo a concretização: da duplicação e electrificação da Linha do Oeste; de obras rodoviárias como o IC11 (Torres Vedras/Marateca) e IP6 (Peniche/Óbidos); da construção do novo Aeroporto Internacional de Lisboa, na Ota; da modernização da Linha-Férrea do Oeste; de um Plano Regional de Ordenamento do Território (PROT) para o Oeste.


Comentário: Decidi realizar o trabalho sobre a Comunidade Urbana do Oeste, porque é a região do meu local de residência e acho sempre bastante interessante ter informação acerca de algo próximo de nós.
Este facto da constituição da Comunidade Urbana do Oeste, no meu ver, só pode trazer benefícios para os concelhos visto que o Oeste ganha escala para novos desafios e com o apoio do Governo, talvez os desafios sejam concretizados mais rapidamente. Com este associativismo, Oeste poderá mais facilmente juntamente com Leiria e a Área Metropolitana de Lisboa trabalhar em conjunto para optimizar aspectos, meios e recursos, visto que há interesses comuns.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

Protocolo com a Companhia Portuguesa de Bailado

A dança é uma forma de expressão artística que contribui para o desenvolvimento pessoal, educação e formação estética dos cidadãos, em particular dos mais jovens.
As formas de cooperação, entre os agentes culturais e os poderes públicos, são fundamentais para a concretização de projectos que visem a formação dos jovens e o acesso à cultura de todos os cidadãos.
Os Municípios da Área Metropolitana de Lisboa, atentos às expectativas das suas populações, procuram criar, a nível local, condições de estímulo aos jovens que pretendem iniciar uma formação neste domínio, e diversificar a oferta cultural em cada um dos Concelhos.
Neste sentido foi estabelecido um protocolo de colaboração entre a Junta Metropolitana de Lisboa e a Companhia Portuguesa de Bailado Contemporâneo com os seguintes objectivos:
Contribuir para o desenvolvimento e promoção da Arte da Dança, em todas as Autarquias da Área Metropolitana de Lisboa;
Colaborar, através de estágios/residência, em localidades onde exista já um grau de desenvolvimento e formação em dança, que justifique esta forma de acções pedagógicas;
Apoiar pólos de dança profissional, articulando as relações artísticas entre as actividades da Companhia e os projectos locais;
Participar em actividades ou eventos municipais.
A concepção de acções de formação na área da dança assim como nos, cerca de 35 espectáculos realizados nos Municípios da área Metropolitana de Lisboa, tem contribuído para o aumento de espectadores nesta forma de arte, sobretudo mais jovens, contribuindo desta forma para a valorização pessoal e intelectual dos cidadãos, promovendo assim a coesão social, o convívio, o saber utilizar os tempos livres, de forma enriquecedora, de ponto de vista cultural e estético.

Fonte: http://www.aml.pt/index.php?&iLevel1=actividades&iLevel2=cultura&iLevel3=cbc&iContent=index.html

Comentário - O facto dos municípios colocarem à disposição da população actividades culturais é uma mais valia, porque assim as pessoas que estiverem interessadas neste domínio, podem praticar a sua actividade perto de sua casa e assim não é necessário percorrer uma maior distância. É uma forma de poupar tempo.

Reflexão Crítica (1º Período)

O webfólio é uma forma de substituir o portfólio, cujo o qual, para mim a criação deste foi uma boa ideia, porque é uma forma de estarmos em contacto com as tecnologias e de aprendermos a manusear um blogue.
De início, a nossa recepção não foi muito boa, houve um pouco de receio, acho. Mas com o passar do tempo fomos aprendendo como trabalhar com o blogue, o que nos levou a interessar por este.
Quanto ao meu trabalho realizado no webfólio, no meu ver foi bom. Publiquei alguns trabalhos realizados, notícias que achei interessantes e que estavam relacionadas com a matéria que estava a ser leccionada.
Para mim, ainda falta descobrir a melhor forma para tornar o meu webfólio mais interactivo. É um objectivo a cumprir. Outro facto é que tenho de realizar mais comentários aos meus colegas.
Concluindo, o webfólio é um elemento de avaliação que pode exercitar bastante a nossa criatividade e crítica, como também promove a entre-ajuda para com os colegas.